domingo, 26 de setembro de 2010

Príncipe Dom Rafael: o nosso futuro está em boas mãos


“Já desde pequeno o meu pai fala do compromisso que tenho com o País. É um privilégio saber que carregamos isso, de representar e servir o Brasil”.

Foi assim que o príncipe Dom Rafael de Orleans e Bragança começou a conversa com reportagem da Gazeta Imperial durante o XXI Encontro Monárquico realizado pela Casa Imperial do Brasil e a Pró-Monarquia no dia 5 de junho no Hotel Flórida, na Bairro do Flamengo, Rio de Janeiro.


Filho de D. Antonio, assumiu prontamente o desafio de manter a força da causa monárquica junto aos jovens após o precoce falecimento de seu irmão D. Pedro Luiz no acidente do avião da Air France. Humilde e revelando preparo, apesar de ter apenas 24 anos, D. Rafael sabe da importância que tem para o futuro do movimento no País.

Em um momento que vivemos uma crise de valores, ele mostra, com o próprio exemplo, como se deve portar um estadista.

“Eu sou estudante de Direito e como qualquer outro jovem gosto de esportes, trabalho em uma empresa, estou sempre atento ao mercado de trabalho. Como príncipe, procuro dar o exemplo pessoal como brasileiro. Acho isso importante. Quando vou fazer uma entrevista para emprego, as pessoas veem o meu sobrenome e logo digo: me avaliem como qualquer outro, pelo que posso oferecer”, afirma.

D. Rafael já tem opiniões fortes sobre o regime vigente no Brasil: “Falam em democracia, mas que democracia? Nos dão a opção de dois ou três que são de um mesmo grupo e acabamos não tendo um chefe de estado que represente dignamente o País”.

Juventude


Para o príncipe, melhorar a educação é, sem dúvida, o caminho para preparar um futuro para os jovens a começar pela mudança no currículo dos cursos de história.

“É muito distorcida. Só lembram de coisas que diminuem o valor do nosso período imperial. Não está certo. Não valorizam o quanto foi bom para a formação do País.

Os principais livros de história falam absurdos, grosserias. Não falam do grande avanço que foi o Poder Moderador, fundamental para harmonizar os três poderes”.

Outra grande mentira é quando relacionam a Monarquia com a escravidão. “Não veio com a Monarquia. Os Estados Unidos é uma república e tinha escravidão. Os próprios africanos escravizavam”, destacou.

Ele tem esperanças no País. “O Brasil é um País muito rico e o povo tem bom caráter, é trabalhador, lutador e empreendedor. O governo atual está dividindo o País. Falta a presença de um estadista que exerça a função do poder moderador”, completou.

fonte: Brasil Imperial

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