COISAS QUE TODO BRASILEIRO DEVERIA SABER SOBRE A AMAZÔNIA
por:Rui Nogueira
Amazônia é pouco mais da metade de todo o território brasileiro.
Pela extensão ainda pouco habitada. Pela biodiversidade.
Por ser o maior banco genético do mundo.
Pelo grande reservatório de água doce.
Pelos minérios
Pelas florestas
Pelas terras férteis
Pelas essências nobres
Pelo tremendo potencial energético.
A Amazônia é alvo de muita cobiça.
O mais rico território do mundo corre muito perigo!
Está nas nossas mãos brasileiras defendê-la.
Estrangeiros cobiçam a nossa Amazônia
Autoridades internacionais não têm o direito de emitir opinião que diz respeito à nossa soberania.
Vamos resistir à cobiça internacional! Vejam os abusos!!!
1983. Ministra Margareth Tatcher- Inglaterra.
“Se os países subdesenvolvidos não conseguem pagar as suas dívidas externas, que vendam as suas riquezas, seus territórios, suas fábricas”.
1989- Al-Gore vice-presidente dos Estados Unidos
“Ao contrário do que os brasileiros pensam, a Amazônia não é deles, mas de todos nós.”
1989- Presidente Mitterand – França
“O Brasil precisa aceitar uma soberania relativa sobre a Amazônia”.
Gorbachov! Rússia.
“O Brasil deve delegar parte dos seus direitos sobre a Amazônia”.
Amazônia brasileira tem limites consolidados há muito tempo. Soberania não se discute. Tem que ser respeitada e exige firmeza dos brasileiros na sua defesa.
Resistir é preciso.
Não se pode admitir atrevimento internacional nem palpite de quem desmantelou o seu próprio País. (Rússia).
GRUPOS RELIGIOSOS SÃO USADOS PARA TENTAR TOMAR A ÁREA MAIS RICA DO MUNDO!!!
1981- Conselho Mundial de Igrejas
“A Amazônia Total, cuja maior área fica no Brasil, mas compreende, também, parte dos territórios da Venezuela, Colômbia, Peru, Bolívia é considerada, por nós, um patrimônio de humanidade. A posse dessa área imensa pelos países mencionados é meramente circunstancial.”
E vejam o absurdo!
“É nosso dever defender, prevenir, impedir, lutar, insistir, convencer, enfim esgotar todos os recursos que devido ou indevidamente possam redundar na defesa, na segurança e na preservação desse imenso território como patrimônio dos países cujos territórios pretensiosamente lhes dizem pertencer.”
Isto é uma declaração de guerra!!!
Guerra exige mobilização de guerra!
Guerra hoje não significa desembarque de tropa mas a ocupação solerte dos meios de comunicação, da produção, invasão cultural, domínio da economia e da produção impondo ao país a situação de apenas atender ao interesse externo de países e transnacionais.
Território brasileiro não pode ser pirateado por falsos cristãos.
Desde 1978 há estudos sobre o Summers Institute of Linguisties até do Ministério das Relações Exteriores do Brasil mostrando que esta instituição sob uma capa “inocente” de buscar traduzir a Bíblia para as línguas indígenas e com a estratégia de utilizar aviões, em realidade, estava a serviço de Transnacionais na prospecção de riquezas minerais ao mesmo tempo buscando uma ascendência moral sobre as populações indígenas. (Sobre Summer Institute há muitos relatos e até livro publicado que denuncia e documenta a sua ação predatória em todo o mundo).
Alerta!
Há uma covardia e descumprimento do dever de alguns dirigentes brasileiros!
Nos países estrangeiros, em muitas organizações internacionais não há santos ou iluminados, pensando no bem-estar e no respeito aos direitos das nossas populações, ao contrário, buscam explorar boa parte da humanidade de todos os modos.
Estão roubando as riquezas que são dos brasileiros.
OBSERVEM . Registrem a frase de JOMO KENYATTA, primeiro presidente do Quênia, sobre a colonização da África:
“Quando os missionários chegaram, os africanos tinham a terra e eles a Bíblia. Eles nos ensinaram a orar com os olhos fechados. Quando abrimos os olhos eles tinham as terras e nós tínhamos a Bíblia”.
Tomaram a riqueza africana com a mesma conversa fiada de preservação, reservas naturais para bichos, áreas de preservação que em realidade permitem a livre retirada das riquezas para os europeus e só se ouve falar em miséria e fome entre os africanos.
Brasileiros! Vamos abrir os olhos. A Amazônia por história e direito é nossa. Não podemos abrir mão da sua posse em benefício do povo brasileiro.
Resistir é preciso.
Os Brasileiros não aceitaram a história de soberania relativa mas há governantes (seriam somente desavisados?) que não zelam pela nossa soberania como é o seu dever. Não podemos aceitar que usem a religião para nos enganar e tomar o que é nosso, nem políticos e dirigentes que não defendem o bem público.
Resistir é preciso.
Alerta! Os brasileiros têm que rejeitar os mitos, as mentiras e as falsidades que as transnacionais e os interesses externos divulgam nos nossos meios de comunicação, infelizmente, submetidos pela força dos recursos que recebem das empresas que são grandes anunciantes.
Brasileiro! Veja as mentiras e as falsidades!
Precisamos tomar cuidado pois já vimos na época do nazismo que uma mentira repetida varias vezes pode tomar força de verdade. Alerta!
Mentiras! Nós não conservamos as florestas
Amazônia pulmão do mundo Brasil grande poluidor
ONGs e estrangeiros desejam a preservação da cultura indígena
A Amazônia é uma planície O tamanho da Amazônia
A Amazônia é exemplo mundial de conservação florestal dado pelos brasileiros!
Dos quatro milhões de quilômetros quadrados da Amazônia nós, os amazônidas, só mexemos, até agora, em 300 mil! Assim mesmo a metade para expandir vilas e casas, fazer rodovias, campos de pouso.
Os “cupins humanos” estrangeiros ao longo dos séculos da nossa história no ciclo da cana-de-açúcar e do café reduziram a mata Atlântica de mais de um milhão de quilômetros quadrados para 90 mil.
Para abrir espaço para criação de gado e plantações de soja reduziram quase 2 milhões de quilômetros quadrados de cerrado à metade.
Já estão atingindo e avançando pela mata intermediária entre o cerrado e a Amazônia propriamente dita para as siderurgias estrangeiras. Japoneses engolem as matas para produzir gusa exportada com isenção de impostos. Estão comprando e transferindo as siderurgias mineiras para o Pará, onde a fiscalização é mais relaxada.
Tudo para monoculturas e para exportar!
Não havia e não há preocupação com a alimentação dos brasileiros e muito menos com o bem-estar da população.
Cana-de-açúcar para exportar, soja para exportar (e ser ração bicho no exterior), pastagem para exportar carne, sempre com isenções de impostos e com os nativos e trabalhadores locais sendo explorados, em semi-escravidão e até com escravidão infantil (carvão).
Mandar grão para ser ração de bicho, acabar com a mata na intenção de usar soja (com muito baixo rendimento) para produzir biodiesel, ampliar a monocultura de capim para exportar carne (1 só frigorífico estrangeiro controla mais da metade da exportação de carne), transformar matas Atlânticas em plantação de eucalipto (deserto verde) para produzir pasta de celulose e exportar com isenção de impostos, tem sido mais importante que matar a nossa fome! Que dirigentes!
E colocam os moradores locais que vivem da floresta e da plantação de alimentos como culpados pelo desmatamento quando são sistematicamente expulsos para viver à beira da miséria nas periferias de vilas e cidades.
Exportar não é a solução.
Resistir à exploração e à depredação do nosso patrimônio é preciso.
Mentira! Amazônia pulmão do mundo
Nas florestas em equilíbrio como a Amazônica, há produção de oxigênio sob a luz solar (fotossíntese) mas, à noite, a respiração das plantas consome oxigênio.
O que é produzido em oxigênio durante o dia é consumido durante a noite caracterizando a situação de floresta em equilíbrio.
O excesso de gás carbônico na atmosfera é retirado pelos mares e oceanos (reação dióxido de carbono e água).
Mentira! Brasil grande poluidor
Os países hegemônicos com um terço da população mundial despejam na atmosfera 6 bilhões de toneladas de poluentes.
74% da poluição causada por todos os seres humanos.
Que canalhice. Quem polui o mundo?
Os países dominantes, hegemônicos, onde ficam as sedes das ONG, que difamam o Brasil são os grandes poluidores.
Seis maiores poluidores em milhões de toneladas
Estados Unidos: 1 350
Europa (sem Rússia) 1 300
Rússia 900
China 560
Oceania 315
Japão 250
Brasil 50
Ainda têm coragem de recriminar os brasileiros!
Mentira! ONGs e estrangeiros desejam a preservação da cultura indígena.
As missões religiosas estrangeiras e organizações não governamentais difundem esse mito aproveitando a grande penetração que têm nos meios de comunicação.
Como preservar a cultura tradicional com antenas parabólicas junto às ocas indígenas?
Como preservar “a cultura indígena”, quando procuram introduzir textos religiosos numa demonstração de que têm a crença na superioridade da sua raça e religião.
Somos doze milhões de amazônidas, quando apenas trezentos mil podem ser considerados realmente índios, ínfimo percentual em meio à intensa miscigenação integrada na brasilidade da nossa nacionalidade cósmica.
Para que segregar? Por que segregar? Por que desagregar?
Resistir é preciso
Temos noção errada!!!
Amazônia não é uma grande planície.
Só os que nela transitam em aeronave ainda acreditam nisso!
A região tem três unidades estruturais
O escudo das Guianas que tem os pontos mais altos do Brasil, o pico da Neblina e a mais rica província mineral do planeta.
O escudo sedimentar com pequenas ondulações que chegam às margens dos rios.
O escudo brasileiro que tem ondulações de até 900 metros.
Com tantos desníveis a Amazônia pode aproveitar a energia cinética do fluxo das águas para obter energia elétrica (hidrelétrica). É bom observar que já existe a tecnologia para aproveitar o fluxo das águas com turbinas submersas que não exigem grandes barragens (e que, logicamente terão menos repercussão no meio ambiente).
A área da floresta tropical úmida característica da Amazônia foi arbitrariamente aumentada por um decreto criando a Amazônia legal que abrange extensas áreas de floresta de transição de Mato Grosso, Goiás e Maranhão. Praticamente todos os escândalos do meio de comunicação com desmatamentos e queimadas estão acontecendo nas áreas da Amazônia legal criadas para destinar benefícios fiscais a grandes empresas inclusive transnacionais no intuito de privilegiar as exportações com isenções de impostos que nos coloca na situação de sair riqueza e ficar buraco e miséria.
A televisão mostrou reiterada vezes palmeira buriti sendo queimada. Buriti não é árvore da floresta tropical úmida mas dos cerrados e campos. Propaganda enganosa para induzir a nossa população a aceitar que não respeitamos a mata Amazônica para que os países dominantes e as transnacionais farão da nossa terra o que já fizeram na África e na Ásia. O controle das nossas riquezas para atender exclusivamente aos seus interesses, deixando as populações locais na miséria.
Resistir é preciso!
Temos que assumir a Amazônia em toda a sua plenitude!
conscientizar a população quanto às distorções e inverdades divulgadas sobre a Amazônia.
forte empenho para derrubar falsos conceitos.
Com o apoio e incentivo: ao papel das Forças Armadas junto aos brasileiros lá assentados. Não podemos estar coniventes com o papel de “capitão-do-mato” que “desavisados” querem impor às nossas Forças Armadas.
Bloquear e denunciar a tática usada pelas transnacionais que aproveitam o fato de denominarem muitos órgãos de comunicação para divulgar mitos, inverdades e conceitos falsos.
O engodo da Preservação
Querem “preservar” a cultura indígena e, no entanto, não respeitam as suas crenças – querem impor convicções totalmente fora de suas raízes culturais.
Amazônia: preservação é engodo, temos que conservar garantindo sua natureza renovável!
A nossa história tem exemplo de áreas reservadas demarcadas.
El-Rei de Portugal determinou ser reserva, área demarcada dos rios em região diamantífera para depois vir um “contratador” com seus escravos que não sobreviviam seis anos no trabalho, para retirar todas as riquezas sem deixar quase nenhum rendimento local.
Na época da colônia, o pouco dinheiro que ficava pela venda do ouro e pedras preciosas (com o agravo de que o próprio contratador era o exportador) logo retornava ao exterior pela via das importações que éramos obrigados a fazer, as mais variadas, desde ferramentas, roupas, supérfluos e até escravos.
Com a Demarcação Diamantina todos foram proibidos de explorar os rios da região. Os garimpeiros foram transformados em criminosos, expulsos de suas lavras, apesar de serem os descobridores e exploradores pioneiros foram relegados à situação de deserdados sociais vagando pelas vilas e lugarejos e perseguidos pelos dragões de El-Rei.
A fama era de riqueza, mas rigidamente controlada pelos poucos prepostos de El-Rei. Em realidade, havia uma sobrevivência difícil para a maioria.
Hoje vemos a aberração de ver, com manobras de nações européias, gigantescas áreas serem demarcadas para meia dúzia de índios que são brasileiros sob tradicional política de integração (qual a diferença entre um amazônida – quem vive na Amazônia - e um índio?) e agora são segregados sob crescente influência de Organizações Internacionais que apenas se preocupam em ter as demarcações sob seus controles para a exploração de suas riquezas.
É a versão moderna da Demarcação Diamantina.
Acreditem! Chegaram ao ponto de decretarem a morte civil de roraimenses brasileiros. Que absurda falta de patriotismo!
El-Rei substituído pelas transnacionais em conivência com países estrangeiros.
Resistir é preciso...
Títulos de Terra para os ribeirinhos amazônidas. Isto é integração!
A FARSA IANOMÂMI
Ninguém pode falar em defender a Amazônia sem denunciar com, toda veemência, a farsa Ianomâmi.
O Marechal Rondon, com a vida dedicada aos índios e percorreu todo o centro - oeste e norte brasileiro, em seu livro “Índios do Brasil”, não faz qualquer alusão à tribo Ianomâmi.
“Existem em Roraima pequenos remanescentes de índios de várias tribos, com língua, costumes e aspectos físicos diferentes que, por motivos inconfessáveis, estão sendo relacionados sob o mesmo rótulo de “Ianomâmi” (do livro “A Farsa Ianomâmi” escrito pelo Coronel Menna Barreto publicado pela Biblioteca do Exército).
Se não havia Ianomâmi, como surgiu? Por que surgiu? Para atender a que interesse?
Durante o período da ECO92 – para corroborar a submissão aos interesses estranhos (houve pressão até de senadores americanos – os daqui nada fizeram, nem mesmo algum protesto em defesa da nossa soberania!), o “impedido” Presidente Collor, desrespeitando a Constituição de 1988, as leis brasileiras (lei das fronteiras) e sem ouvir o Conselho de Defesa Nacional criou a reserva destinada, no dizer das ONGs, aos índios Ianomâmis e demarcou uma área que tem, hoje, 96 649 quilômetros quadrados.
Foi uma jornalista belga, Andrea Andrajur que divulgou a denominação Ianomâmi sem trabalhos antropológicos ou bases científicas e logo obteve amplo destaque em toda a imprensa internacional. (que interessante...)
A demarcação da gigantesca área para menos de 4 000 índios (a FUNAI em recente campanha de vacinação relacionou 3 600), foi feita por simples portaria-850 MJ, Ministério da Justiça, ao qual a FUNAI (Fundação Nacional do Índio) é ligada – com total desrespeito a todos os procedimentos legais em absurdo confronto com a defesa nacional.
O interesse estranho é tão forte que, as nossas autoridades, ao proporcionarem a legitimação do absurdo, foram condecoradas no exterior. Eles lesaram o País?
Que falta de patriotismo! Quanta subserviência! Isto é crime lesa-pátria?
A área demarcada corresponde a vários países da Europa.
Conluio: Orgãos Internacionais, Transnacionais, países dominantes exploradores, fazem o desdobramento da Farsa Ianomâmi.
Atendendo a desusado, esquisito, pedido do governo americano, a Força Aérea Brasileira (FAB) retirou índios do Caribe e transferiu-os para a área Ianomâmi
A ONU passou a divulgar que, para caracterizar uma nação, era preciso uma terra, um povo e uma língua.
Qual a classificação para governos que dificultam a ação das Forças Armadas na defesa de Soberania Nacional, dever estabelecido pela Constituição Federal, bloqueando recursos, deixando sucatear os equipamentos , diminuindo drasticamente as convocações de jovens para o serviço militar.
Chegaram ao ponto de demitir oficiais generais de suas funções quando não aceitaram fazer o papel de capitão-do-mato na retirada de brasileiros moradores de muitos anos, de algumas reservas indígenas e decretarem a morte dos direitos civis de brasileiros roraimenses. É um absurdo eles serem expulsos de sua terra natal.
Que absurdo, militares educados com a missão de integração do Marechal Rondon, serem obrigados a segregar e separar os casais índio-brasileiro na miscigenação secular, existente no nosso País, para atender a que interesses?
Por que a ação equivocada do governo?
ONU se alia aos interesses espúrios das transnacionais, criando uma declaração de direitos dos povos indígenas para permitir sob um manto internacional a criação de áreas que são brasileiras fora do domínio da nossa soberania
Isso obriga a imediata criação da Marcha para Roraima com a construção prioritária da perimetral norte e o desenvolvimento do projeto interministerial da calha norte.
Resistir é preciso!
Os representantes brasileiros na ONU deram o seu voto baseada em que estudo com ordem de que autoridade. Isto não é lesa-pátria eles não merecem ser punidos?
Assuntos que já possuem documentação e que precisam ser incluídos nas dez coisas que todo brasileiro precisa saber sobre a Amazônia.
Aceitamos o preço do minério estabelecido no exterior damos isenção de impostos na sua exportação e ainda permitimos que seja abatido no valor do CFM (royalties) o desconto dos gastos com transportes.
Ouro é considerado ativo financeiro e a filial da transnacional no Brasil pode simplesmente transferí-lo para a sua matriz no exterior sem nenhuma despesa ou pagamento (só extração).
Nossas estradas de ferro são canais de exportação e não de integração.
Cabotagem livre e portos privados no interior da Amazônia.
Tucurui energia subsidiada para exportação isenta de impostos.
A situação de trombetas.
Tântalo e nióbio – área Ianomâmi importância estratégica.
Hidro pirataria.
Manganês.
CPI do senado ONGs proibidas.
Calha norte.
Arrendamento de florestas (Instituto dos advogados do Brasil)
Resistir é preciso!
Ações possíveis.
Hiper-revolução pessoal e propaganda alternativa
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