Os anos Republicanos mostram as grandes falhas, que nos trazem tristes conseqüências.
1º A Irresponsabilidade do Presidente.
A irresponsabilidade do presidente e seus ministros constitui o pior dos males do presidencialismo.O presidente pode fazer oque quiser. Quem pode proibi-lo? Ninguém, o presidente é ser absoluto.
O Presidente da Republica pode estabelecer o pior plano de governo, providencia as mais nefastas medidas vira as costas para os mais altos interesses do País. Quem pode puni-lo por isso, quem pode obriga-lo a refleti melhor? Quer dizer não a responsabilidade politica e administrativa.
O governo no sistema presidencialista e quase ditatorial. No prazo de seu mandato não teque presta contas a ninguém dos atos que praticou. Não existe para o presidente a palavra responsabilidade. Faz o que quer. Só não pode cometer crimes isto é feri o Código Penal. Assim mesmo o poder é tão grande que as vezes acoberta delitos e afasta as leis.
O candidatos eleito, isto é , cidadão investido na presidência dentro do regime presidencialista, fica dono de enormes poderes e prerrogativas.
Se for um santo, com qualidade para o gargo, ou mesmo ser for um homem com qualidade e bom senso, tudo pode corre razoavelmente bem. Se porem for fraco, de carate duvidoso, individuo de mal formação, o andamento dos negócios públicos sera desastroso e o País levado a dia insertos.
Nessa ultima ipotese, a Nação terá que enfrenta duras realidades durante os anos de seu mandato.
2° A Deficiência Ministerial.
O Ministério compõe uma areá de graves deficiências nem sempre os ministros são chamados por suas qualidades e virtudes, mas pela capacidade de acomodação ás ideias do Presidente, quando não pelo grau de subserviência.
Sujeitos a vontade do Chefe do Executivo, não tem independência os Ministérios não tem programas e quando um ministro é substituído as razoes não são de ordem pro gramaticais e sim partidárias.
3º Presidente Partidário.
Comprometido com o Partido e grupos que o elegeram, o Presidente, que reúne os deveres de Chefe de Governo e Chefe de Estado se ver obrigado a fazer atos Politico-partidário.
Cumpre dizer que que o regime Presidencialista outra não seria a atitude do presidente, se não ficaria sujeito as sabotagem dos adversários, a os protestos de seus correligionário e ao ridículo a opinião publica, enfraquecendo a autoridade que presida resguarda.
4º Favoritismo
No serviço publico principalmente nos comando, o favoritismo é regra geral no presidencialismo. O Presidente sabe que terá um tempo de pode, nada o afastara dentro dos quadros legais, antes do prazo. As nomeações depende dele. Não a firmeza que resista a pressão de familiares, parentes, amigos e correligionários dos partidários de horas difíceis Os interesse faram com que os menos capacitado assumam as funções no luga da queles com melhores títulos.
5º Onipotência Presidencial.
A onipotência do Presidente da Republica apaga as funções dos partidos e de qualquer de seus autênticos lideres. Ao rédo do governante e que se passa todos os acontecimentos políticos Não a programa ou projeto que possa sobrepor-se a sua vontade ou desejo.
A vida politica no pais no regime presidencialista, ha de ser sempre OPOSIÇÃO versus SITUAÇÃO.
O sistema é rígido não a possibilidade de debate de Programas e Doutrinas, as discussões se personifica só se discute as ideias do presidente e suas opiniões.
6º Os "testamentos" de fim de governo.
Os testamentos de fim de governo Presidencialista é um espetáculo lamentável. Ao término do mandato em geral no ultimo ano duas especie de pressão investe contra a administração, entre outras.
Uma a do partido do Presidente que exige mais poder para se perpetua vencendo as eleições.
Outras dos amigos e correligionário mais chegados temendo não terem outras oportunidade de tão favorável querendo benefícios para si. O governo pode tenta resisti mais o sistema tem sua própria dinâmica e o fara agir dessa forma.
7º Presidencialismo e Sociedade de Massa.
No caso do Brasil um País com grande território e elevado índice populacional, caracterizando a sociedade de massa o titula do pode no Presidencialismo poderá esconder suas falhas e ate mesmo cria uma imagem falsa para se prestigia junto ao povo.
O Presidente da Republica Presidencialista fazendo mal uso dos meios de comunicação pode se torna um lide autoritário debilitando o parlamento pondo em risco a democracia.
O Parlamento não tem como coibi-lo e nem como imita-lo e, se reagi correra o perigo de ser alvo de campanhas sórdidas contra a "classe politica" pois o Executivo tem mais meios de manipula a "grande mídia do que o Legislativo.
artigo do Dep. Fed Bonifácio de Andrada.
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