"Nós, os monarcas, somos incontestavelmente constantes em um mundo em constante transformação. Pelo motivo de termos estado sempre aqui, mas também por não nos envolvermos na política cotidiana. Estamos informados das mudanças políticas que acontecem em nossas sociedades, mas não fazemos comentários sobre isso. É nisso que assumimos uma posição única. Nenhum dos outros monarcas europeus interfere na política."

Margarethe II, Rainha da Dinamarca

quinta-feira, 26 de junho de 2008

D.Pedro II e sua Descendência.


DESCENDÊNCIA PRIMOGÊNITA DE SUA MAJESTADE IMPERIAL O AUGUSTO SENHOR DOM PEDRO II, IMPERADOR DO BRASIL.

S.M.I. o Augusto Senhor D. Pedro II (nascido S.A.I.R. o Príncipe D. Pedro de Alcantara do Brasil, Príncipe de Bragança), Príncipe Imperial do Brasil (1825-1831), 2º Imperador Constitucional e Defensor Perpétuo do Brasil, nasceu na Quinta da Boa Vista, no Rio de Janeiro, a 2 de dezembro de 1825, e faleceu exilado, em Paris, França, a 5 de dezembro de 1891.

Era o sétimo gênito, terceiro varão, de SS.MM.II. o Augusto Senhor D. Pedro I (*1798 †1834) (nascido S.A.R. o Infante D. Pedro de Alcantara de Portugal, Príncipe de Bragança e, depois, Príncipe da Beira - título que cabia ao filho mais velho do Herdeiro do Trono português - e Príncipe Real e Regente do Reino Unido de Portugal, do Brasil e dos Algarves), 1º Imperador Constitucional e Defensor Perpétuo do Brasil e a Augusta Senhora D. Maria Leopoldina (*1797 †1825) (nascida S.A.I.R.D. a Princesa Imperial e Arquiduquesa Leopoldine da Áustria, Princesa Real da Hungria e da Bohêmia, Princesa Ducal de Lorena e de Bar, Princesa de Habsburgo-Lorena), 1ª Imperatriz Consorte do Brasil.


O Príncipe Imperial D. Pedro de Alcantara tornou-se Imperador do Brasil em 7 de abril de 1831, pela abdicação do Pai em seu favor. Tendo se alçado ao Trono com somente cinco anos e quatro meses de idade, educou-se sob a tutoria primeiro do Senhor José Bonifácio de Andrada e Silva e depois, do Senhor Marquês de Itanhahém, enquanto o Império vivia sob as Regências: Trina Provisória, Trina Permanente, do Senhor Padre Diogo Antonio Feijó e do Senhor Pedro de Araújo Lima (futuro Marquês de Olinda), até sua maioridade antecipada em 23 de julho de 1840. Coroado a 18 de julho de 1841, portanto aos quinze anos de idade, iniciou seu reinado já na tentativa de equilibrar o País, após o decurso de tantas pequenas e médias revoluções no Período Regencial.


Casou, por procuração, em Nápoles, então capital do Reino das Duas Sicílias, em 1843, com sua prima-segunda, S.A.R. a Princesa D. Teresa Cristina das Duas Sicílias, Princesa de Bourbon(-Anjou), nascida em 1822, e falecida no exílio, no Porto, Portugal, em dezembro de 1889. Era filha do Rei Senhor D. Francesco I das Duas Sicílias e da Rainha-Consorte Senhora D. Maria Isabel, nascida Infanta de Espanha e Princesa de Bourbon(-Anjou).
D. Teresa Cristina era sobrinha de D. Carlota Joaquina.


Deste consórcio, nasceram quatro filhos (Príncipes do Brasil e Príncipes de Bragança): SS.AA.II.RR. o Senhor D. Affonso Pedro (*1845 †1847), Príncipe Imperial do Brasil (1845-47); a Senhora D. Isabel Christina (*1846 †1921), Princesa Imperial do Brasil (1847-48 e 1850-1891); a Princesa D. Leopoldina Thereza (*1847 †1871), e o Senhor D. Pedro Affonso (*1848 †1850), Príncipe Imperial do Brasil (1848-50).

Somente as Princesas sobreviveram, esse o motivo de D. Isabel ter se tornado a Herdeira da Coroa.

D. Isabel e D. Leopoldina casaram-se ambas em 1864, com dois primos-irmãos, S.A.R. o Príncipe Gaston de Orleans (*1842 †1922), Conde d'Eu e S.A.D. o Príncipe Ludwig August de Saxe-Coburgo-Gotha (*1845 †1907), Duque na (de) Saxônia (Saxe).


Da descendência da mais velha, que forma as atuais Casa Imperial do Brasil e Casa Principesca de Orleans e Bragança, se falará abaixo; da união de D. Leopoldina com o Príncipe Ludwig August - Luís Augusto -, que foi Almirante da Marinha Brasileira, nasceram também quatro filhos: Pedro Augusto (*1866 †1932), Augusto Leopoldo (*1867 †1923), Fernando José (*1869 †1888) e Ludwig Gaston - Luís Gastão - (*1870 †1942), Príncipes de Saxe-Coburgo-Gotha e Duques na Saxônia.


Os dois primeiros, nascidos no Rio de Janeiro, apesar de Príncipes alemães, foram Sucessíveis à nossa Coroa, em vista da aparente infertilidade da tia, até 1875. Alguns descendentes do Príncipe Augusto Leopoldo, por exemplo, têm mantido a nacionalidade brasileira e por isso, constam da Linha de Sucessão ao Trono Imperial.


A Senhora D. Isabel, Princesa de Bragança, Princesa Imperial e Regente do Brasil, nascida no Rio de Janeiro, em 29 de julho de 1846, e falecida no exílio, no Castelo de Eu, na Província da Normandia, França, aos 14 de novembro de 1921, casou-se, na Catedral Imperial do Rio, em 15 de outubro de 1864, com o Senhor Gaston, Príncipe de Orleans.


Dessa união, formou-se a DINASTIA DE ORLEANS E BRAGANÇA, uma família de Príncipes com direitos tanto, e principalmente, ao Trono do Brasil, quanto ao milenar Trono da França, por tratarem-se os Orléans da atual Casa Real da França.


O Casal Príncipe Imperial (e também Casal Conde d'Eu) teve três filhos (Príncipes do Brasil e Príncipes de Orleans e Bragança): SS.AA.II.RR. o Senhor D. Pedro de Alcantara (*1875 †1940), Príncipe do Grão-Pará(1875-1891), Príncipe Imperial do Brasil (1891-1908, renuncia., 30.10.1908) e 2º Príncipe Titular de Orleans e Bragança (1922-40); o Senhor D. Luiz (*1878 †1920), Príncipe Imperial do Brasil (1908-20); e o Príncipe D. Antonio (*1881 †1918).

Este último, faleceria em Londres, no término da I Guerra Mundial, em acidente de aviação.

Por ocasião do golpe de estado de 15 de novembro de 1889, que proclamou a República e exilou a Família Imperial, esta dirigiu-se a Portugal - onde veio a falecer, de desgostos, a idosa e adoentada Imperatriz -, e finalmente radicou-se em Paris, onde o Imperador faleceu, em 1891, num modesto quarto de hotel.

Com a morte do Senhor D. Pedro II, D. Isabel tornou-se Chefe da Casa Imperial e de jure 3ª Imperatriz do Brasil, e naturalmente seu primogênito, D. Pedro de Alcantara, o Príncipe Imperial. Entretanto, em 1908, após longos anos de reflexão, D. Pedro de Alcantara resolveu renunciar solenemente aos seus direitos e título na Sucessão ao Trono e à Coroa Imperiais do Brasil, no seu próprio nome e no de cada qual de seus eventuais descendentes, para poder cumprir seus desejos e unir-se matrimonialmente a uma Condessa tcheca do Império Austro-Húngaro, o que não se permite ao Herdeiro do Trono, em nossa Tradição Dinástica.


Em Cannes, na presença de seus Pais e inúmeros parentes, ele renunciou aos ditos direitos e "jurou perante a Deus" manter por ele e todos os seus descendentes a confirmação desse ato.
No mesmo ano de 1908, D. Pedro de Alcantara, então apenas Príncipe Hereditário de Orleans e Bragança, casou-se com S.E. a Condessa Elisabeth Dobrzensky de Dobrzenicz (*1875 †1951), nascida Baronesa, cujo pai fora elevado a Conde pelo Imperador Senhor Franz Josef I da Áustria, para diminuir a distância entre os cônjuges.


A descendência desse Casal constitui o Ramo Primogênito e Titular da Casa de Orleans e Bragança, tendo todos a dignidade de Príncipes de Orleans e Bragança e o tratamento de Altezas Reais.

O Senhor D. Pedro de Alcantara e a Senhora D. Elisabeth tiveram cinco filhos:
S.A.R. a Princesa D. Isabel (*1911), que casou-se em 1931, com o primo, S.A.R. o Príncipe Senhor Henri (*1908 †1999), Chefe da Casa Real da França, Conde de Paris, de jure Henri VI, Rei da França. Tiveram onze filhos, Príncipes da França e Príncipes de (Bourbon-)Orleans. A Princesa escreveu vários livros, alguns dos quais contam, em detalhes, a saga de nossa Família Imperial no exílio.

S.A.R. o Príncipe Senhor D. Pedro Gastão (*1913 + 2007), 3º Príncipe Titular de Orleans e Bragança, Primogênito do Brasil.

O Senhor D. Pedro Gastão, residente no Palácio do Grão-Pará e acionista majoritário da Companhia Imobiliária de Petrópolis, é o atual Chefe da Casa Principesca (Princeps) de Orleans e Bragança, embora desse fato não lhe advenha qualquer possível direito ao Trono do Brasil.


Casado em 1944, com S.A.R. a Princesa D. Esperanza de Bourbon(-Anjou) (*1914), da Realeza da Espanha, é pai de seis filhos: o Senhor D. Pedro Carlos (*1945), Príncipe Hereditário de Orleans e Bragança, casado e pai de dois filhos; a Princesa D. Maria da Glória (*1946), que foi esposa do Chefe da Casa Real da Iugoslávia, dele tendo três filhos e atualmente é casada com o Duque de Segorbe, da Nobreza da Espanha e tem deste dois filhos; o Príncipe D. Afonso Duarte (*1948), casado e pai de duas filhas; o Príncipe D. Manuel Álvaro (*1949), casado e pai de dois filhos; a Princesa D. Cristina (*1950), divorciada do Príncipe polonês Jan Pavel Sapieha-Rozanski e mãe de suas duas filhas; e o Príncipe D. Francisco Humberto (*1956), casado e pai de um filho.
S.A.R. a Princesa D. Maria Francisca (*1914 †1968), que casou-se em 1942, com o primo, S.A.R. o Príncipe Senhor D. Duarte Nuno (*1907 †1976), Chefe da Casa Real de Portugal e Duque de Bragança, de jure D. Duarte II, Rei de Portugal.


Tiveram três filhos (Infantes de Portugal e Príncipes de Bragança): o mais velho, o Senhor D. Duarte Pio (*1945), é o atual Chefe da Casa Real de Portugal e Duque de Bragança.

S.A.R. o Príncipe D. João (*1916), que casou-se, em 1949 (div. 1971), com S.E. a Xarifa Fatma Chirine (*1923 †1990), da Nobreza do Egito, e dela teve um único Filho: o Príncipe D. João Henrique (*1954), casado e pai de dois filhos. D. João é oficial de reserva da Aeronáutica e foi um dos diretores da antiga Panair do Brasil.

Seu filho, D. João Henrique, é famoso globe-trotter e especializado fotógrafo. Possuem residências no Rio e em Parati.

S.A.R. a Princesa D. Thereza (*1919), que casou-se, em 1952, com o Senhor Ernesto Martorell y Calderó (*1921 †1985) e é mãe de suas duas filhas. Reside em Portugal.


O segundo filho de D. Isabel e do Conde d'Eu, o Príncipe D. Luiz, tornou-se Príncipe Imperial do Brasil, no exílio, em 1908, após a renúncia de seu Irmão mais velho. Considerado por seu primo, o Rei Albert II dos Belgas, "homem como poucos, Príncipe como nenhum" e, por isso mesmo cognominado "Príncipe Perfeito", D. Luiz foi grande literato; sua maior obra "Sob o Cruzeiro do Sul", versava sobre a terra longínqua e inesquecível, com admirável brilhantismo.

Tentou rever seu amado Brasil, mas foi impedido de desembarcar aqui, em 1909, por ordens do então Presidente Affonso Pena. Morreu em decorrência de enfermidades adquiridas no fronte, na I Guerra Mundial, onde lutou com os Aliados.


O Senhor D. Luiz casou-se, também em 1908, com sua prima-terceira, S.A.R. a Princesa D. Maria Pia das Duas Sicílias, Princesa de Bourbon(-Anjou) (*1878 †1973), e teve dela três filhos (Príncipes do Brasil e Príncipes de Orleans e Bragança), o que fez prosseguir a Dinastia Imperial: o Senhor D. Pedro Henrique (*1909 †1981), Príncipe do Grão-Pará (1909-20), Príncipe Imperial do Brasil (1920-21), Chefe da Casa Imperial e de jure Imperador Senhor D. Pedro III do Brasil (1921-81), do qual se falará abaixo; o Senhor D. Luiz Gastão (*1911 †1931), Príncipe Imperial do Brasil (1921-31), que faleceu aos vinte anos e tem fama de santidade; e a Senhora D. Pia Maria (*1913+2000), Princesa Imperial do Brasil (1931-38), que casou-se com um nobre francês, o Conde René de Nicolaÿ (*1910 †1954), teve dele dois filhos e é sua viúva.


S.A.I.R. o Augusto Senhor D. Pedro Henrique, nascido no exílio da Família Imperial, na casa de Boulogne-sur-Seine, nos arredores de Paris, foi educado primeiramente por sua Avó e depois, por sua própria Mãe e inúmeros preceptores brasileiros, para ser Imperador do Brasil. Aos onze anos, ficou órfão de Pai e, no ano seguinte, sua veneranda Avó, a "Redentora", também faleceu, o que fez dele o nosso Imperador, de direito, no exílio, pelo fato de ser o sucessor dinástico direto de D. Isabel.


Quando da revogação da Lei de Banimento, em 1920, pelo Presidente Epitácio Pessoa, ele veio com a mãe, os irmãos, os tios e primos, encabeçados pelo Senhor Conde d'Eu, conhecer seu País.


Em 1922, por ocasião das comemorações do Centenário de nossa Independência, novamente a Família Imperial retornou ao solo pátrio, para aqui receber as devidas honrarias, já infelizmente sem a possibilidade de participação da Senhora D. Isabel. Aliás, nessa época, ocorreu o triste fim do Marechal Conde d'Eu, velho personagem histórico brasileiro, como herói da Guerra do Paraguai, quando estava a bordo do navio "Massília".


Retornando à Europa e concluindo seus altos estudos de Ciências Sociais e Políticas em Sorbonne, o Senhor D. Pedro Henrique contraiu núpcias, em Munique, Alemanha, Capital do antigo Reino da Baviera, em 1937, com S.A.R. a Princesa Maria da Baviera (*1914), neta do último Rei bávaro, Ludwig III.


Em pouco tempo, lá estourou a II Grande Guerra, o que o impediu de retornar ao Brasil, tendo os quatro primeiros filhos do Casal Imperial nascido na França. A Princesa, que tornou-se a Augusta Senhora D. Maria, Princesa (ou Imperatriz) Consorte do Brasil, após o casamento, é a nossa atual Princesa (ou Imperatriz) Mãe.

Eles tiveram doze filhos (Príncipes do Brasil e Príncipes de Orleans e Bragança), a maioria dos quais renunciou solenemente, antes de contraírem suas núpcias, aos seus direitos e título do Brasil, para poder desposar moças que, embora advindas de famílias brasileiras das mais aristocráticas, não pertenciam à Realeza. Ainda assim, todos os descendentes legítimos e varonis desses Príncipes de Orleans e Bragança possuem essa mesma condição, além do tratamento de Altezas Reais, exatamente como os do Ramo Primogênito. Como se segue:


S.A.I.R. o Augusto Senhor D. Luiz (*1938), Príncipe Imperial do Brasil (1938-81), Chefe da Casa Imperial e de jure Imperador Senhor D. Luiz I do Brasil (1981- ). Sem aliança.O atual Chefe da Casa Imperial, herdeiro dos direitos dinásticos ao Trono e à Coroa do Brasil é Grão-Mestre de todas as Ordens Imperiais brasileiras. É homem de cultura vastíssima e educação primorosa.


Cursou Química em Munique, mas não pratica a profissão. Dedica-se integralmente ao Movimento Monárquico Brasileiro. É católico fervoroso e persiste na luta de seu Pai e boa parte de seus antepassados na defesa da prática firme dos valores morais da Cristandade.Reside em São Paulo.

S.A.I.R. o Príncipe D. Eudes (*1939), ren. 1966. É oficial de reserva da Marinha do Brasil.Casou-se em 1967 com a Senhorita Ana Maria [de Cerqueira-César] de Moraes-Barros, tendo dela dois Filhos: SS.AA.RR. o Príncipe D. Luiz Philippe (*1969) e a Princesa D. Anna Luiza (*1971), atual Sra. Paulo Ibrahim Mansour.


S.A.I.R. o Senhor D. Bertrand (*1941), Príncipe Imperial do Brasil (1981- ). Bacharel em Direito pela USP. Sem aliança.O Príncipe Imperial D. Bertrand assessora seu Irmão na coordenação do Movimento Monárquico, com ele partilhando dos mesmos princípios de Fé que têm mantido as Dinastias há mais de dois mil anos.Reside em São Paulo.


S.A.I.R. a Princesa D. Isabel (*1944). Estudou Língua e Civilização Francesa e Alemã. Sem aliança. Mora com a Princesa Mãe no bairro da Lagoa, no Rio.


S.A.I.R. o Príncipe D. Pedro de Alcantara Henrique (*1945), ren. 1972. É graduado em Economia pelo Instituto Bennett.Casou-se em 1974 com a Senhorita Maria de Fátima [de Andrada] Baptista-de-Oliveira Rocha (*1952), tendo dela cinco filhos: SS.AA.RR. a Princesa D. Maria Pia (*1975), a Princesa D. Maria Carolina (*1978), o Príncipe D. Gabriel (*1980) & as Princesinhas D. Maria de Fátima Isabel (*1988) e D. Maria Manuela (*1989). Vivem em Botafogo, no Rio.


S.A.I.R. o Príncipe D. Fernando Diniz (*1948), ren. 1975. É graduado em Economia pelo Instituto Bennett.Casou-se em 1975 com a Senhorita Maria da Graça de Siqueira-Carvalho Baere de Araújo (*1952), tendo dela três filhas: SS.AA.RR. a Princesa D. Isabel Eleonora (*1978), a Princesa D. Maria da Glória Cristina (*1982) & a Princesinha D. Luiza Carolina (*1984). Moram no tranqüilo bairro da Urca, no Rio.


S.A.I.R. o Príncipe D. Antonio João (*1950).O Príncipe D. Antonio João do Brasil é o herdeiro dinástico de seus dois irmãos mais velhos. Ele é engenheiro civil, graduado pela Universidade de Barra do Piraí (RJ) e exímio aquarelista - já expôs suas obras, tendo sido reconhecido pelo talento. Reside em Petrópolis, no bairro do Morin.Casou-se, em 1981, em Beloeil, na Bélgica, com S.A. a Princesa Christine de Ligne (*1955), da Família Principesca belga desse nome e teve dela quatro filhos (Príncipes do Brasil e Príncipes de Orleans e Bragança), os Herdeiros do Trono Imperial, no futuro: SS.AA.II.RR. os jovens Príncipes D. Pedro Luiz (*1983), D. Amélia (*1984) e D. Rafael Antonio (*1986) & a Princesinha D. Maria Gabriela Fernanda (*1989).


Eles são respectivamente o 4º, a 6ª, o 5º e a 7ª na atual Ordem de Sucessão à Coroa.


S.A.I.R. a Princesa D. Eleonora (*1953). É licenciada em História pela PUC-Rio.A Princesa D. Eleonora do Brasil casou-se, no mesmo ano de 1981, com o irmão mais velho da sua cunhada, a Princesa D. Christine, S.A. o Príncipe Hereditário Michel de Ligne (*1951). Eles tiveram dois filhos: a Princesa Alix-Marie de Ligne (*1984) e o Príncipe Henri-Antoine de Ligne (*1989), respectivamente a 11ª e o 10º na Linha de Sucessão, que possuem a nacionalidade brasileira, além da belga, obviamente.Reside no Castelo de Beloeil, na Província de Hainaut, Bélgica.


S.A.I.R. o Príncipe D. Francisco (*1955), ren. 1980. É graduado em Economia pelo Instituto Bennett.Casou-se em 1981 com a Senhorita Cláudia Regina Martins Godinho (*1954), tendo dela três filhas: SS.AA.RR. a Princesa D. Maria Elisabeth (*1982) e as Princesas gêmeas D. Maria Thereza Christina & D. Maria Eleonora (*1984). Residem no Rio, no bairro do Arpoador.


S.A.I.R. o Príncipe D. Alberto (*1957), ren. 1982. Bacharel em Direito pela UFRJ. Especialista em Assessoria Jurídica Empresarial.Casou-se em 1983 com a Senhorita Maritza Ribas Bokel (*1961), tendo dela quatro filhos: SS.AA.RR. os jovens Príncipes D. Pedro Alberto (*1988) e D. Maria Beatriz (*1990) & os Principesinhos D. Anna Thereza (*1995) e D. Antonio Alberto (*1997). Moram no bairro do Itanhangá, no Rio.


S.A.I.R. a Princesa D. Maria Thereza (*1959), ren. 1995. É graduada em Desenho Industrial pela PUC-Rio.Casou-se em 1995 com o Senhor Johannes Hessel de Jong (da Aristocracia holandesa) e tem dois filhos.Reside em Tervuren, Bélgica.


S.A.I.R. a Princesa D. Maria Gabriela (*1959). É graduada em Comunicação pela PUC-Rio. Brilhante pintora, especializada em trompe-l'oeil.Gêmea da Precedente.

Um comentário:

  1. Há países que não foram constituídos para república. É o nosso caso. Este regime republicano não nasceu, não floresceu no bojo, no ventre de nossa sociedade. Foi resultado da articulação de intelectuais que incitaram jovens militares ingênuos a mergulharem nessa aventura de improvisos, nesse equívoco anti-patriota que se batizou de república federativa do Brasil.

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