Louis-Philippe-Marie-Ferdinand-Gaston d'Orléans et
Sachsen-Coburg-und-Gotha, Príncipe de (Bourbon-)Orleans, Conde de Eu, filho de
S.A.R. o Príncipe Louis de Orleans, Duque de Nemours & de S.A.D. a Princesa
Viktoria de Saxe-Coburgo-Gotha, casou-se aos 15 de outubro de 1864 com D.
Isabel Christina Leopoldina Augusta Michaela Gabriela Raphaela Gonzaga de
Bragança e Borbone, Pcsa de Bragança, Princesa Imperial do Brasil.
O Príncipe Gaston de Orleans , Conde d'Eu, foi tornado
Príncipe Imperial Consorte do Brasil, com o conseqüente tratamento de Alteza
Imperial, no ato de seu casamento (o que se chama, em latim, de jure uxoris),
juntamente com a qualificação de Marechal do Exército, tendo nessa função
alcançado, por méritos próprios, inúmeros feitos gloriosos para nossa Pátria.
O 1º Príncipe de Orleans-e-Bragança foi S.A.R. o Augusto
Senhor (D.) Gastão .
O 2º Príncipe foi S.A.R. o Senhor D. Pedro de Alcantara e o
3º é S.A.R. o Senhor D. Pedro Gastão.
Hoje S.A.R D Pedro Carlos é o Príncipe Titular de
Orleans-e-Bragança é o primogênito de todos os descendentes luso-brasileiros de
D. João VI; ele pode cortesmente (titre de courtoisie) ser chamado de
Primogênito do Brasil, ainda que desse título não lhe advenha quaisquer
direitos à sucessão na Chefia da Casa Imperial e Realeza brasileiras.
Os direitos remotíssimos à sucessão do Trono de França,
porém, ele e todos os descendentes legítimos do Conde d'Eu, incluindo os
Príncipes do Brasil, continuam a possuí-los, no caso de extinção absoluta dos
Orléans franceses.
A Casa Principesca de Orleans-e-Bragança é diversa da Casa
Imperial do Brasil; no entanto, o contrário não se põe, tendo em vista que esta
é um ramo daquela, aliás o único Ramo Dinasta no Brasil. Por uma questão de
coerência, não só política, como cultural e histórica, ao Chefe da Casa de
Orleans e Bragança, são muito poucas as funções protocolares que lhe devem ser
atribuídas.
Afinal, não se trata aqui de uma Casa constituída há
séculos, ou mesmo milênios, como as há na Europa e no mundo; assim, enquanto
(súdito) brasileiro, qualquer príncipe de Orleans-e-Bragança deve ao seu
Imperador, seja ele de facto ou de jure, respeito e reverência.
Em resumo, não se pode considerar que pelo fato de existir
uma Casa Principesca brasileira e de ela ser separada da Casa Imperial , pois
tem como Chefe outro Príncipe que não o Imperador, seus membros tenham
liberdade absoluta para cometer atos contrários à Tradição Dinástica
brasileira, que está acima de tudo, é soberana.
E o representante máximo dessa Tradição é obviamente o
Imperador ou o Chefe da Casa Imperial; lembremos que a Casa Imperial do Brasil
é anterior à Casa Principesca de Orleans-e-Bragança, e que esta só existe por
uma querela dinástica.
Ambas seriam uma só Dinastia se não tivesse existido a
renúncia de D. Pedro de Alcantara, em 1908.
Nesse sentido, é válido ressaltar aqui os dois principais
critérios para a validade dinástica do casamento de um Príncipe brasileiro:
1. Sua realização no seio da Igreja Católica Apostólica
Romana;
2. Sua aceitação - mesmo que tácita - pelo Imperador (de
facto ou de jure).
Em nosso caso, se D. Pedro de Alcantara jamais tivesse
renunciado, ele teria sido tanto o Chefe da Casa Imperial quanto o da Casa
Principesca, e "ORLEANS-E-BRAGANÇA" seria sinônimo de
"BRASIL".
Na Europa, podemos ver o fenômeno das Casas Reais como ramos
de outras Casas estrangeiras em diversos países.
A Casa da Bélgica, a Casa da Bulgária e a Casa da
Grã-Bretanha e Irlanda do Norte são ramos da Casa de Saxe-Coburgo-Gotha.
A Casa Real britânica usa o nome Windsor, mas resta
Saxe-Coburg; com a ascensão de Charles (*1948), o atual Príncipe de Gales, a
varonia dos Príncipes passará a ser Schleswig-Holstein-Sondenburg-Glücksburg
precisamente porque o marido de Elizabeth II, Philipp, Duque de Edimburgo é
nascido Príncipe da Grécia e da Dinamarca.
Aliás, a Casa da Grécia é um ramo da Casa da Dinamarca; o
mesmo a Casa da Noruega. Todos os Príncipes da Dinamarca, da Grécia, da Noruega
e mais os de Oldemburgo (antigo Grão-Ducado) e da Rússia - cuja varonia é
Holstein-Gottorp - pertencem à milenar Dinastia originária alemã dos Oldenburg.
A Casa da Prússia e a Casa da Romênia são ramos da Casa Principesca de
Hohenzollern, etc.
Entre os príncipes capetíngeos, as divisões geram o
seguinte: os Príncipes das Duas Sicílias, os Príncipes de Parma e os Infantes
de Espanha são Bourbon-Anjou; os Príncipes de França são Bourbon-Orléans e os
de Luxemburgo são Bourbon-Nassau-Weilbourg.
O primogênito de toda a descendência de Hugo Capeto (Hughes
Capet) é S.A.R. o Príncipe Senhor Louis-Alphonse (*1974), Príncipe Titular de
Bourbon-Anjou e portanto Chefe natural de todos os Capet, ainda que não
herdeiro de nenhum trono e de nenhuma coroa das quais seus primos sejam os
titulares. A elucidação desses fatores deixaria de causar muitos dos
mal-entendidos que existem na Europa acerca das corretas posições de cada
príncipe...
OLÁ, SOU ANNA HIMMEL.SOU ROTEIRISTA/AUTORA E TENHO UM PROJETO MARAVILHOSO SOBRE A FAMILIA IMPERIAL. E ESTOU NA FASE DE PESQUISA E DESENVOLVIMENO DO PROJETO E GOSTARIA DE TER A HONRA DE UMA ENTREVISTA COM ALGUM MEMBRO DA FAMÍLIA QUE POSSA ME CONTAR SOBRE A PRINCESA ISABEL.MEU E MAIL annahimmel@live.com estou no orkut e facebook isishimmel@live.com Gostaria de saber se o adminsitrador deste blog poderia me ajudar.abraço.obrigada desde já!
ResponderExcluirA pessoa mais indicada para lhe esclarecer sobre a Princesa Isabel é seu biógrafo, meu amigo. Tver interesse em prosseguir contate-me em advogadosaboia@bol.com.br
Excluir.
Saudações...gostaria de confirmar meu brasão, tendo em vista que sou Lisboa e naturalmente este apelido adotado por alguns descendentes da família real Portuguesa e mesmo brasileira durante perseguições pós República, registrando-se Lisboa com significado de Bragança...GOSTARIA DE RECEBER RESPOSTA, ANTONIOCEZARLISBOA@GMAIL.COM
ResponderExcluirTUDO UNS CUSÃO FILHO DA PUTA E SEUS FANS E SEGUIDORS É TR@FIK0 DE INFLUENCIA UMA OPOLOGIA
ResponderExcluirTUDO UNS CÚ E US FILHINH CAR@ D BUNDA
ResponderExcluirEU SOU PRINCEPE VCS É BESTA OU PROSTITUTA NÃO FIK0U A SEU CRITÉRIP CNSTRUI DA ORDEM E NÃO TEM ISSU D LIVRO D DANIEL OU CAVALEIRS D APOCALIPSE VCS É CÚ MESM
ResponderExcluirAE MEU TEL 965287877 OI TA JÁ PRA VCS NÃO ROUBA CAZO NÃO TENHA CREDITI FAZ ISSU PR QUE TUDO QUE VCS TEM É ROUBADO A E EMAIL MEU D CMUNICAÇÃO SBRE PRESSÃO APÓS DISTRUI PREJUDICA É gomesdasilva423@gmail.com tá vira homen cusãp fica cm medo não é assim debarte que quero não assim pra vcs é refresc meu debate minha guerr vcs é etiqueta u modo elegant alem dssu ladrão e uns assassino não arrega não nem cm idéinha que não sou loucúúú não
ResponderExcluirCaros Senhores (as),
ResponderExcluirQueira Deus que o Brasil volte a ser o Brasil Império; mas se algum dia um Bragança for entronizado, quantas décadas levariam para mudar a cultura da roubalheira no país? Haveriam privilegiados (bajuladores e interesseiros e corruptos) para serem agraciados com título nobiliárquico? Quais seriam as garantias para o pobre povo brasileiro, de um Brasil melhor?
Meus Cumprimentos,
Marco Almeida, barão de Sealand
Que Deus abençoe o Brasil e os brasileiros.
ExcluirViva a monarquia constitucional!
Vida longa a Família Imperial!
Meus Cumprimentos,
Sr. Marco Almeida Barão de Sealand
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ResponderExcluirCaros Senhores (as),
ResponderExcluirEu sou um monarquista, à 23 anos atrás no referendo de 1993, votei a favor da monarquia, mais infelizmente não foi possível esta forma de governo; na verdade foi uma armadilha para legitimar à república porque a mesma foi de forma ilegal, e o Brasil Imperial com um monarca (Imperador D. Pedro II) mais respeitado no mundo e depois de 15 de novembro de 1889, o Brasil entrou em decadência; um dia fomos a terceira maior potência bélica do mundo somente abaixo da Inglaterra e EUA. Que Deus tenha misericórdia e proteja esta terra (Brasil) que “mana leite e mel”; mas infelizmente esta sendo roubada e destruída por aqueles que só têm o compromisso com o próprio bolso.
Com os melhores cumprimentos,
Sr. Marco Almeida Barão de Sealand
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