antiga sede da casa da moeda.
A posse da terra impunha-se pelas grandes ocorrências de extração dos metais preciosos (ouro, prata e pedras). Essa economia não tinha um significado para o Brasil Colônia e, sim um objetivo de fornecer produtos tropicais e minerais preciosos á Metrópole Portuguesa.
Os autores Pelaez e Zuzigan (1976), relatam que até o inicio do século XVIII, o ouro e a prata, constituíram a moeda legal do Brasil Colônia. Nesse período não existia instituições de crédito e as transações eram limitadas. A única atividade econômica organizada era a lavoura canavieira e a tecelagem artesanal para uso dos escravos.
O monopólio comercial foi imposto ao Brasil e, as políticas econômicas da colônia foram dominadas por uma reforma de filosofia mercantilista em beneficio para a nação colonizante.
Nas duas últimas décadas do século XVIII, diversos acontecimentos despertam do pensamento brasileiro em relação ao potencial futuro da colônia, devido à extensão territorial e a abundancia de recursos naturais.
No fim do século XIX, predominava o extrativismo e a economia da borracha.
Com a chegada da família Real no Brasil em 1808, D. João tomou diversas medidas importantes com o objetivo de reformar a estrutura monetária e criar o primeiro Banco do Brasil, cuja idéia, foi elaborada pelo Conde de Linhares, ministro do gabinete de D. João, que planejou suas idéias seguindo as tendências de Adam Smiht e, o primeiro Banco do Brasil foi instituido em 1810, quando surge, também, a primeira moeda de papel do Brasil Colônia.
O Real (réis), criado em Portugal em 1112, foi usado no Brasil de 1500 até 1942, quando houve a primeira reforma monetária do Brasil, surgindo assim, o Cruzeiro. A partir de então, houve mais seis reformas monetárias até chegar em 1994, com a moeda Real novamente.
Hoje, a Casa da Moeda do Brasil, situada na Praça da Republica, no centro do Rio de Janeiro, produz em media mais de dois bilhões de cédulas e mais de um bilhão de moedas por ano.
A Economia no Brasil Colônia se inicia com o ciclo do Apresamento- origem do bandeirantismo- era uma atividade realizada pelos bandeirantes, com o objetivo de explorar territórios e caçar os índios, para vendê-los como escravos ou usá-los na extração do pau-brasil. Aos poucos foi introduzido na economia, o cultivo da cana de açúcar e o algodão.
A posse da terra impunha-se pelas grandes ocorrências de extração dos metais preciosos (ouro, prata e pedras). Essa economia não tinha um significado para o Brasil Colônia e, sim um objetivo de fornecer produtos tropicais e minerais preciosos á Metrópole Portuguesa.
De acordo com dados do Banco Central do Brasil (2008), em 1568, o então rei de Portugal, Dom Sebastião, determina a circulação da moeda portuguesa no Brasil. A cunhagem da moeda no Brasil data de 1645 e, foram postas em circulação pelos holandeses, em Pernambuco.
Foi instituída na Bahia, em 1694, a primeira casa da moeda com a finalidade de cunhar uma grande quantidade de moedas.
Foi instituída na Bahia, em 1694, a primeira casa da moeda com a finalidade de cunhar uma grande quantidade de moedas.
As primeiras moedas para uso exclusivo na colônia, foram criadas entre 1695 a 1698, tem-se noticia de outras casas de cunhagem de moedas, durante e após esse período, no Rio de Janeiro, Bahia e Pernambuco.
Os autores Pelaez e Zuzigan (1976), relatam que até o inicio do século XVIII, o ouro e a prata, constituíram a moeda legal do Brasil Colônia. Nesse período não existia instituições de crédito e as transações eram limitadas. A única atividade econômica organizada era a lavoura canavieira e a tecelagem artesanal para uso dos escravos.
O monopólio comercial foi imposto ao Brasil e, as políticas econômicas da colônia foram dominadas por uma reforma de filosofia mercantilista em beneficio para a nação colonizante.
Nas duas últimas décadas do século XVIII, diversos acontecimentos despertam do pensamento brasileiro em relação ao potencial futuro da colônia, devido à extensão territorial e a abundancia de recursos naturais.
No fim do século XIX, predominava o extrativismo e a economia da borracha.
Com a chegada da família Real no Brasil em 1808, D. João tomou diversas medidas importantes com o objetivo de reformar a estrutura monetária e criar o primeiro Banco do Brasil, cuja idéia, foi elaborada pelo Conde de Linhares, ministro do gabinete de D. João, que planejou suas idéias seguindo as tendências de Adam Smiht e, o primeiro Banco do Brasil foi instituido em 1810, quando surge, também, a primeira moeda de papel do Brasil Colônia.
O Real (réis), criado em Portugal em 1112, foi usado no Brasil de 1500 até 1942, quando houve a primeira reforma monetária do Brasil, surgindo assim, o Cruzeiro. A partir de então, houve mais seis reformas monetárias até chegar em 1994, com a moeda Real novamente.
Hoje, a Casa da Moeda do Brasil, situada na Praça da Republica, no centro do Rio de Janeiro, produz em media mais de dois bilhões de cédulas e mais de um bilhão de moedas por ano.
(Banco Central do Brasil, 2008).
Nenhum comentário:
Postar um comentário