"Nós, os monarcas, somos incontestavelmente constantes em um mundo em constante transformação. Pelo motivo de termos estado sempre aqui, mas também por não nos envolvermos na política cotidiana. Estamos informados das mudanças políticas que acontecem em nossas sociedades, mas não fazemos comentários sobre isso. É nisso que assumimos uma posição única. Nenhum dos outros monarcas europeus interfere na política."

Margarethe II, Rainha da Dinamarca

sábado, 1 de novembro de 2008

Reino Unido de Brasil, Portugual e Algarves


Em 1780, o Exército o Império Unido de Brasil, Portugal e Algarves é o segundo mais poderoso do mundo, depois do Exército Sino-japonês. Tem sob seu comando 1.186.000 soldados e oficiais, sem contar com a Reserva, chamada Guarda Imperial (outros 1,2 milhão), o pessoal de apoio civil e cerca de metade do pessoal combatente das Ordens de Cavalaria (68 mil, mais pessoal de apoio - o restante opera junto à Marinha), que têm um papel comparável ao das Forças Especiais nos Exércitos modernos do mundo real. Há cerca de 60 tanques experimentais (comparáveis aos da I Guerra Mundial, no mundo real), que operam junto com os três regimentos da Ordem de Santiago da Espada.


O Exército Imperial está organizado em quatro Grupos de Exércitos, como mostra o organograma abaixo:


O Quartel-General dos Exércitos, o comando do Estado-Maior e suas principais divisões e cada um dos quatro Grupos de Exércitos são encabeçados por marechais (ver Hierarquia Militar no Brasil dos Outros 500), assessorados por generais-de-exército e mestres de Ordens de Cavalaria. Estas são chefiadas por grão-mestres, cuja graduação equivalente à de marechal, mas estes normalmente não têm participação direta nas operações militares.

Cada Grupo de Exércitos tem sob seu controle dois ou mais Exércitos (forças de combate chefiadas por generais-de-exército, com 80 mil a 120 mil soldados e oficiais) e um ou mais Comandos Militares (comandados por tenentes-generais), que reúnem de 10 mil a 50 mil soldados cada um. Cada Exército tem nove ou dez divisões regulares e cada Comando Militar uma a quatro. Cada Divisão é comandada por um major-general, dispõe de dez mil ou mais homens em armas, cerca de 70 canhões e pelo menos um regimento de cavalaria regular (comandada por um mestre-de-campo) ou de alguma Ordem de Cavalaria (comandada por um comendador).
Existem também algumas divisões de elite constituídas basicamente de cavalaria. Cada Divisão tem sob seu controle uma Região Militar, que administra as bases militares, quartéis e demais instalações militares sob sua responsabilidade. A maioria dos comandantes de quartéis têm a graduação de mestre-de-campo, mas as bases militares mais importantes são confiadas a brigadeiros.

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