"Nós, os monarcas, somos incontestavelmente constantes em um mundo em constante transformação. Pelo motivo de termos estado sempre aqui, mas também por não nos envolvermos na política cotidiana. Estamos informados das mudanças políticas que acontecem em nossas sociedades, mas não fazemos comentários sobre isso. É nisso que assumimos uma posição única. Nenhum dos outros monarcas europeus interfere na política."

Margarethe II, Rainha da Dinamarca

sábado, 21 de maio de 2011

INSTITUTO CULTURAL D. ISABEL


INSTITUTO CULTURAL D. ISABEL I A REDENTORA

Rua dos Andradas, 29 / 701 Centro do Rio Antigo


RIO DE JANEIRO – RJ   http://www.idisabel.org.br/ 

A Presidente do IDII, Laila Vils, tem a grata satisfação de divulgar o Programa "De lá pra cá", no próximo domingo, 22 de maio de 2011, às 18h.

TV BRASIL (canal 2) NET (canal 18) SKY (canal 116)


 Dom, 22/05- 18h 
http://tvbrasil.org.br/delapraca/     

Princesa Isabel

A história da redentora dos escravos José Murilo de Carvalho - De Lá Pra Cá.  


O historiador José Murilo de Carvalho fala da história da Princesa Isabel

Neste domingo (22), às 18h, a história da Princesa Isabel, a Redentora.


Participam do programa, o historiador e diretor do Instituto Cultural D.Isabel, Bruno de Cerqueira; o historiador e autor dos livros A Redentora dos Escravos: um história da princesa entre olhares negros e brancos e Princesa Isabel: a política do amor entre o trono e o altar, Robert Daibert Junior; a historiadora de importantes livros oitocentistas, Mary Del Priore; e o historiador José Murilo de Carvalho.

Ao longo do século XIX somente nove mulheres estiveram à frente do governo de seus países. Uma dessas mulheres foi a Princesa Isabel, filha do Imperador D. Pedro II, herdeira do trono brasileiro. Ela o substituiu três vezes como chefe de Estado, na condição de Princesa Regente. Seu ato mais
importante foi a assinatura da Lei Áurea, que libertou os escravos, em 13 de maio de 1888.


Por isso, ela é lembrada na história brasileira como a redentora. A Abolição também precipitou a proclamação da República, que não  hesitou em banir a Família Real. A princesa morreu no exílio, em 1921, sem  nunca mais ter retornado ao Brasil. Apesar de ter sido uma figura importante da nossa história, não existem estudos suficientes sobre sua atuação como governante e nem a publicação de uma biografia consagradora.


Apresentação Ancelmo Gois
e Vera Barroso

Direção geral José Araripe Jr

Direção Carolina Sá

Livre :  Horário: 18h

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